Brasil consolida liderança global no etanol de milho com 16 novas usinas até 2026
O Brasil caminha para consolidar sua posição como uma das maiores potências globais na produção de biocombustíveis a partir do milho. Segundo projeções do setor, pelo menos 16 novas usinas de etanol de milho devem entrar em operação até 2026, configurando uma expansão histórica e inaugurando um novo ciclo de crescimento energético.
A ampliação da capacidade produtiva reflete não apenas o aumento da demanda por combustíveis renováveis, mas também a estratégia do país em diversificar sua matriz energética e reduzir a dependência de fontes fósseis. O etanol de milho, que até poucos anos era considerado uma produção incipiente no Brasil, ganha agora status de destaque ao lado do tradicional etanol de cana-de-açúcar.
Com essa expansão, o Brasil deve reforçar seu papel como fornecedor estratégico de energia limpa no mercado internacional, ao mesmo tempo em que fortalece a economia interna por meio da geração de empregos, atração de investimentos e estímulo ao agronegócio. Especialistas apontam que o avanço das usinas também terá impacto positivo na sustentabilidade, com menor emissão de gases de efeito estufa em comparação com combustíveis convencionais.
O movimento posiciona o país na vanguarda da transição energética, ampliando sua influência no debate global sobre soluções renováveis e confirmando o potencial do agronegócio brasileiro em integrar tecnologia, eficiência e sustentabilidade.

